A REALIDADE DRAMÁTICA DAS CRIANÇAS EM ITABUNA
Não há em Itabuna, nenhum amparo para crianças e adolescentes
É impressionante o número de crianças
abandonadas e desassistidas atualmente em Itabuna. São crianças que
vivem sem rumo, sem destino, entregues à própria sorte, aprendendo nas
ruas o que de pior existe. São crianças frutos de lares desfeitos, lares
miseráveis e até agressivos. Como sempre, são as crianças pobres as que
mais sofrem na disputa pela vida, ficando sempre às margens da estrada,
pisoteadas e esquecidas. Estamos diante de uma Itabuna violenta e
confusa, cheia de problemas onde o povo começa a ficar angustiado pelo
temor de que os governantes e políticos permaneçam sem o tranquilizar
com esperança de dias melhores. Em Itabuna, os políticos em sua maioria
não trabalham visando o bem-estar de sua gente, os projetos sociais
levam muitos anos para serem aprovados e realizados e assim, no meio
desse rolo desorganizado, encontra-se a nossa criança. É certo que este
problema não é de agora. Mas o que se observa hoje é a postura de uma
sociedade passivamente emudecida, indiferente e tolerante diante de
tantas injustiças e atos desabonadores contra o ser humano em seu início
de vida. A criança marginalizada é uma consequência da distorção diante
do estrago social onde está submetida. Sentimos que a cada ano
encontramos um maior número de crianças espalhadas pelas ruas, pelas
esquinas, pelas praças de toda a cidade. Como serão essas crianças no
futuro? Submetidas a toda sorte de agressões, abandonadas, punidas
injustamente desde pequenas, crescem portadoras de conflitos de amor, de
proteção, de compreensão e confiança. As crianças que vivem nessa
situação, e que são muitas, infelizmente, têm baixa autoestima e um
frágil senso de identidade, crescendo sem saber qual o seu futuro. Serão
tristes, medrosas ou agressivas, emocionalmente instáveis e algumas
vezes deprimidas. Mais cedo ou mais tarde, de acordo com os
acontecimentos tristes que viveram na infância, ao atingir a faixa da
adolescência, explodirão de acordo com as agressões sofridas. Nossos
governantes esquecem que nossas crianças precisam de proteção nos planos
físico, mental, moral e espiritual. Só assim seremos uma grande cidade.
Nenhuma cidade pode crescer e ser feliz se sua criança vive relegada,
desnutrida e morrendo à mingua.
Não há em Itabuna, nenhum amparo para crianças e adolescentes |
É impressionante o número de crianças
abandonadas e desassistidas atualmente em Itabuna. São crianças que
vivem sem rumo, sem destino, entregues à própria sorte, aprendendo nas
ruas o que de pior existe. São crianças frutos de lares desfeitos, lares
miseráveis e até agressivos. Como sempre, são as crianças pobres as que
mais sofrem na disputa pela vida, ficando sempre às margens da estrada,
pisoteadas e esquecidas. Estamos diante de uma Itabuna violenta e
confusa, cheia de problemas onde o povo começa a ficar angustiado pelo
temor de que os governantes e políticos permaneçam sem o tranquilizar
com esperança de dias melhores. Em Itabuna, os políticos em sua maioria
não trabalham visando o bem-estar de sua gente, os projetos sociais
levam muitos anos para serem aprovados e realizados e assim, no meio
desse rolo desorganizado, encontra-se a nossa criança. É certo que este
problema não é de agora. Mas o que se observa hoje é a postura de uma
sociedade passivamente emudecida, indiferente e tolerante diante de
tantas injustiças e atos desabonadores contra o ser humano em seu início
de vida. A criança marginalizada é uma consequência da distorção diante
do estrago social onde está submetida. Sentimos que a cada ano
encontramos um maior número de crianças espalhadas pelas ruas, pelas
esquinas, pelas praças de toda a cidade. Como serão essas crianças no
futuro? Submetidas a toda sorte de agressões, abandonadas, punidas
injustamente desde pequenas, crescem portadoras de conflitos de amor, de
proteção, de compreensão e confiança. As crianças que vivem nessa
situação, e que são muitas, infelizmente, têm baixa autoestima e um
frágil senso de identidade, crescendo sem saber qual o seu futuro. Serão
tristes, medrosas ou agressivas, emocionalmente instáveis e algumas
vezes deprimidas. Mais cedo ou mais tarde, de acordo com os
acontecimentos tristes que viveram na infância, ao atingir a faixa da
adolescência, explodirão de acordo com as agressões sofridas. Nossos
governantes esquecem que nossas crianças precisam de proteção nos planos
físico, mental, moral e espiritual. Só assim seremos uma grande cidade.
Nenhuma cidade pode crescer e ser feliz se sua criança vive relegada,
desnutrida e morrendo à mingua.
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