quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Mestre de Capoeira


Criança nasceu com apenas um olho e sem nariz


Criança nasceu com apenas um olho e sem nariz

 
 

O nascimento de uma criança chamou a atenção da população do município de Alenquer, no oeste paraense. Um caso raro de ciclopia: a criança nasceu com apenas um olho na testa, sem o nariz e com seis dedos em um dos pés. A medicina chama o caso de “bebê ciclope”, referência ao gigante de um olho só da mitologia grega.
O bebê ciclope nasceu Pelo fato de a cidade ser muito pequena e de difícil acesso, poucas imagens e informações foram divulgadas. O programa Rota 5, da TV Ponta Negra de Santarém, chegou a fazer imagens do velório da criança e produziu uma pequena reportagem. Todos na cidade ficaram espantados e curiosos para ver o bebê que faleceu quase 12 horas após ter nascido.
A mãe Rosa de Sousa, de 54 anos, que mora na rua União, no bairro Nova Esperança, disse que teve uma gravidez normal. Ela informou que era seu décimo terceiro filho e que já havia sofrido quatro abortos espontâneos. Apesar da má formação, Rosa teve a criança de parto normal. “Tive dor, me levaram para o hospital e tive ele. Ele nasceu cinco horas da tarde e morreu cinco horas da manhã”, contou a mãe.
Rosa disse à imprensa local que as enfermeiras a avisaram sobre a deformidade em seu filho antes de lhe mostrarem o bebê. “Elas colocaram ele em cima de meu peito, aí eu vi o pé dele e as mãozinhas. A enfermeira disse que não era para eu me assustar porque ele nasceu defeituoso”, acrescenta.
A criança teria passado a noite toda chorando bastante. A mãe só o viu vivo na hora que nasceu. “Ele chorou muito à noite. Não morreu a meu lado. Só vi quando tive e agora”.
O médico Álvaro Duarte disse que não é um caso comum e que é uma patologia que tem um índice de mortalidade de cem por cento. “Não é comum. É muito raro. É uma patologia que tem uma mortalidade de cem por cento. Morre assim que nasce”.
Do blog Sobral 24 horas

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

FOTOS DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL




REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL


IVAN


COBRA ENGOLE CRIANÇA


GUERRA NO RIO


COBRA MATA MENIA AFOGADA


ESPANTE O MOSQUITO DA DENGUE É FACIO





UTILIDADE PUBLICA repassando 
Vc pode fazer em casa,
REPELENTE BARATO, CHEIROSO É EFICAZ .Que tal tentar? 
Repassando,... Nestes tempo de Dengue, é muito mais barato e menos tóxico do que os industrializados!

 Vamos divulgar, não custa nada

DENGUE I:
FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:

1/2 litro de álcool;- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);- 1 vidro de óleo de nenê (100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila,  erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!

Ioshiko Nobukuni
Sobrevivente da dengue hemorrágica.



Gente vamos encaminhar este vídeo para todos da nossa lista; vale a pena. Nem parece Brasil.


TROQUE UMA NOTA DE UM REAL POR SEM REAIS











Aos 18 anos do Plano Real, a nota de R$ 1 já não é mais fabricada, é pouco vista em circulação, e começa a atrair a atenção de colecionadores. Em sites de leilão na internet, mesmo já tendo sido utilizada uma cédula de R$ 1 é vendida por até R$ 20. As cédulas mais raras, com menor tiragem e classificadas pelos especialistas como “flor de estampa”, chegam a valer R$ 100. ”Para ter um valor maior, a nota precisa estar perfeita”, afirma o diretor de divulgação da Sociedade Numismática Brasileira, Hilton Lúcio. Segundo ele, as primeiras cédulas são as mais valorizadas, já que as assinaturas de ministros e presidentes do Banco Central (BC) foram mudando ao longo dos anos. “Alguns elementos gráficos também foram introduzidos e isso acaba diferenciando o valor de cada uma.” Segundo dados do Banco Central (BC), ainda existem mais de 150 milhões de notas de R$ 1 em circulação. A mística em torno da cédula é grande, e guardar uma nota dessas na carteira virou até superstição.  (Folha São Paulo)